
As garças brancas voando,
já no silêncio da aurora…
O seu sustento buscando,
ao romper da primeira hora.
Borboleta beijoqueira
dá beijos em cada flor.
Voando solta, fagueira,
vai fecundar seu amor.
Laura, tão querida tia,
será sempre a mãe amada.
Com gratidão, todo dia,
eternamente, idolatrada!
Na terra, no céu, no mar,
somos todos peregrinos.
A ciência há que buscar
os grandes e os pequeninos.
Arma-se a lona do circo,
todos os dias, no meio da rua.
Artista, enfrenta o risco…
o sorriso é marca sua.
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